(cusvirtual) governo do Estado financia pastor homofóbico

Pessoas


Sabem quanto a Fundação Dr Jesus, comandada pelo maior homofóbico da Bahia, o mesmo que entrou na Justiça para censurar a peça com a atriz trans, recebeu do governo do Estado, via Secretaria de Direitos Humanos (!!!!), apenas em 2017?
A bagatela de R$ 7.414.132,75. Está tudo no site da Transparência Bahia para quem quiser conferir (vide pdf em anexo)
E o que faz essa esta Fundação? Diz tratar dependentes químicos através da Bíblia! Tirem suas próprias conclusões. Contra isso nenhuma pessoa da Justiça (e de outros setores que aqui nem vou nominar) se mobiliza.

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Leandro Colling
Professor do IHAC e do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da UFBA - www.poscultura.ufba.br
Coordenador do Grupo de Pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS) - http://www.politicasdocus.com/
Lattes:  http://lattes.cnpq.br/9841032316581104


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(cusvirtual) Integrante do CUS defende dissertação sobre masculinidades negras




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Leandro Colling
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(cusvirtual) texto de Berenice Bento

Sugiro a leitura - fundamental

https://revistacult.uol.com.br/home/afeto-judith-butler-neotfpistas/

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Leandro Colling
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(cusvirtual) relatos de violências dentro da UFBA - projeto aceita!

Você já sofreu ou presenciou alguma violência e discriminação dentro da UFBA em função da identidade de gênero e/ou orientação sexual (sua ou da outra pessoa vítima)? Sua informação será importante para a elaboração de políticas de respeito à diversidade sexual e de gênero na UFBA.



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Leandro Colling
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(cusvirtual) Projeto para o respeito à diversidade sexual e de gênero na UFBA será lançado na quinta


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Projeto para o respeito à diversidade sexual e de gênero na UFBA será lançado no próximo dia 19 

Propor políticas para o respeito à diversidade sexual e de gênero na Universidade Federal da Bahia. Esse é o principal objetivo do projeto aceita!, que será lançado na próxima quinta-feira, dia 19 de outubro, às 16h, na Praça das Artes, no campus de Ondina, em Salvador. O lançamento contará com falas de diversas autoridades da UFBA, de coordenadores do projeto e performances artísticas. Além disso, no local será montado um estande da Defensoria Pública da Bahia para realizar um multirão para a  retificação de nome e sexo nos documentos de travestis e transexuais (ver abaixo dos documentos necessários).

O projeto aceita! inicialmente realizará uma escuta em toda a comunidade acadêmica para dimensionar a variedade dos problemas enfrentados por docentes, discentes, técnicos-administrativxs e tercerizadxs em relação aos preconceitos causados pela falta de respeito à diversidade sexual e de gênero na UFBA. Essa escuta será realizada através de um formulário eletrônico  (https://goo.gl/forms/Vspf7NFVe5JrU2Ac2) e de grupos focais nas unidades da Universidade. Após essa escuta, o grupo irá propor uma série de ações para uma política de respeito à diversidade sexual e de gênero na UFBA. O grupo é coordenado pelo professor Leandro Colling (IHAC) e pelas professoras Graciela Natansohn (Facom) e Maíra Kubik (NEIM), junto com mais nove bolsistas (Leandro Stoffels, Rosângela Maria Batista, Rebeca Sousa, Victória Santana, Samira Soares, Izzadora Sá, Crisângelo Cerqueira, Ariane Senna e Malayka SN). 

O projeto foi contemplado no Edital Sankofa , da PROAE (Pró-reitoria de Assistência Estudantil), e também tem como objetivo contribuir para a elaboração de um protocolo institucional contra as violências de gênero e sexualidade na UFBA, de modo a contemplar medidas de prevenção, sensibilização, divulgação e intervenção em casos de denúncias. 

O evento de lançamento do projeto contará com apresentações e performances artísticas diversas comandadas pela drag Malayka SN. Já estão confirmadas as apresentações da banca Transbatukada, composta por pessoas trans, e das artistas Rosa Morena, Amanda Moreno, Petra Perón, Rozin Daltro, Loren Tava, Kaysha Kutner, Cia Versátil, Ah Teodoro e Yuri Tripodi.

Mais informações sobre o projeto em:




 www.aceita.ufba.br (A ser lançado em breve)

As pessoas trans que desejarem ingressar com processo de retificação de nome devem trazer os seguintes documentos (original e cópia): RG, CPF, comprovante de residência, eventuais documentos sobre intervenção corporal ou hormonal, fotos que demonstrem que no convívio social se porta com o gênero auto-determinado, escritos (cartas, emails etc) diversos que comprovem que a pessoa já usa o seu nome social, certidão negativa de antecedentes criminais, quatro testemunhas com nome, identidade e endereço (não pode ser parente ou amigo íntimo), certidão do 4º cartório de protesto de títulos e documentos (localizado na rua Pará, Edifício Amazonas Empresarial, 278, Pituba), Certidão de Quitação Eleitoral, Certidão da Justiça Federal, Cível, Criminal e Execução Penal, Certidão da Justiça Estadual, Cível, Criminal e Execução Penal. Em caso da pessoa não estar com todos os documentos, deve comparecer ao local para abrir o processo.

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